Proposta...

A partir de agora, em vez do bacalhau ou do perú natalícios, porque não o Coelho????





O Coelho tem pouca gordura e propriedades terapêuticas: arrasa com a merda num tirinho:




Como adepto do Benfica, quero dedicar a vitória às seguintes personalidades:

Jorge Costa;
Jogadores do último classificado, Olhanense;
Claque Os Mouros;
Eduardo Baboso, sobrinho do bochechas;
Miguel Coca Tavares;
Jorge Sousa;
o anjinho e o Alcidinho Bosta;
Alexandre Albuquerque;
Nuno Matos
e a todos aqueles que têm procurado denegrir a imagem de um clube que é maior e melhor que eles todos juntos e a de todos os grandes profissionais que lá trabalham.



Já agora, um reparo a quem foi ao Hotel Altis: para quê aquilo????
Com as pedras da calçada (portuguesa, a mais bonita do mundo) ali ao pé. Ficava um trabalho mais bem feito, sem cheiros nauseabundos e, quem sabe, poupava-se a cadeira do camarote do estádio, que deve ter de ser substituida por ficar conspurcada. Meu amigo, para a próxima, pense nisso: pedras de calçada. Portuguesas, não galegas.

Dedicado a um mongo!

Até hoje, tinha uma espécie de fetiche em relação ao futebol: se não posso ver o jogo, ouço o relato na Antena 1. Até hoje, porque depois de ouvir os delírios (quase) orgásmicos do jornalista (?)Nuno Matos, cada vez que a Briosa criava perigo (real ou imaginário), decidi acabar com uma prática de muitos anos. Do tempo em que provavelmente a estação tinha outro nome (RDP?). Lembro-me perfeitamente do dia em que começou o fetiche: foi num jogo na URSS, contra o Torpedo e o Manuel Galrinho Bento foi o herói e o monstro que costumava ser. Até hoje, relatos era nessa estação. Hoje, acabou.

Por muito que perfumem a merda, vai continuar sempre a ser merda. Por muito que disfarce, um anti-benfiquista, vai ser sempre a mesma merda. Nem que se disfarce de jornalista (?).

Assim sendo, dedicando este vídeo ao Nuno Mongo Matos, aqui vai um Conejo a saír da cartola mágica do Saviola:


E da próxima vez, compre um perfume mais forte, ou dedique-se à pesca, seu pedaço de merda.