sexta-feira, 10 de abril de 2009

Desvairos esquerdistas.





Lendo o que certa esquerda tem dito acerca da promoção deste militar a Major-General, só me apetece largar 2 ou 3 palavrões bem cabeludos...


Este homem foi um militar respeitadíssimo, com provas dadas em combate (não em gabinete), admirado pelos seus homens que o seguiam fielmente, conceituado pelos seus pares e que, mesmo tendo uma opinião política, limitou-se a cumprir e fazer cumprir ordens. O seu Regimento de Comandos foi uma das poucas unidades onde se cumpria a disciplina militar e onde não havia confusões. No 25 de Novembro de 1975, a sua acção foi fundamental para evitar que andássemos por uns tempos, de charuto na boca, barba e boina à boa maneira cubana.


Este homem foi e será sempre um militar que, tal como outros, apenas se limitou a cumprir o seu dever e a sua promoção é inteiramente justa. Sem ter sido Comando, estive com ele em 2/3 ocasiões festivas da Associação de Comandos e vi como, novos ou velhos, todos os Comandos o tratavam. Era o Comandante Jaime Neves, ponto.


Já agora, um recadinho aos comunistas: dizerem que o Coronel (futuro Major-General) Jaime Neves é um símbolo de práticas anti-democráticas, deve ser gozo...

Ora vejamos: um partido com um líder parlamentar que tem como modelo as democracias da Coreia do Norte e de Cuba; que tem ou teve como compagnons de route, esses militares exemplares como foram Vasco Gonçalves e Rosa Coutinho (o almirante vermelho), deve ter muitas pedras para atirar, deve. Parafraseando o Rei vizinho: "Porqué no se callan?" Coño!!